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Foto do escritorWadson Bahia

Relembre casos recentes de crimes motivados por racismo nos Estados Unidos..




Como pesquisamos e podemos verificar que, dados mais recentes do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, sobre crimes de ódio motivados por racismo no país, mostram um crescimento de 17% nesses delitos em 2017, em comparação a 2016. Naquele ano, foram registrados 7.115 crimes de ódio racial tendo como vítimas, em sua maioria, negros e judeus. A população negra, no entanto, lidera o ranking de vítimas. Em 2017, ainda segundo os dados do FBI, foram 2.013 crimes contra pessoas negras. Hispânicos e latinos, indígenas, asiáticos e árabes também entram na estatística dos crimes de ódio no país. 2017 para cá, diversos crimes de motivação racista ocorreram nos EUA e embora o FBI não tenha emitido outro relatório depois daquele ano, o noticiário internacional dá conta de diversos eventos. O mais recente é a morte de George Floyd, um homem negro que foi asfixiado até a morte, no dia 25 de maio, por um policial branco, Derek Chauvin, que além de demitido da polícia e preso, irá responder por homicídio em terceiro grau. CONHEÇA TODO O PANORAMA POLÍTICO E ECONOMICO EM POUCO TEMPO

Com frequência, a polícia norte-americana se vê às voltas com agentes que assassinam pessoas negras. A própria abordagem policial contra negros no país é considerada de extrema violência. Os atos de protesto após essas mortes também não são um fenômeno recente. Nos anos 1950, a morte de um jovem negro por policiais ampliou o movimento por direitos civis dos afro-americanos. Desses movimentos é que saíram lideranças importantes para a luta dos negros dos EUA por respeito e cidadania, como Martin Luther King e Malcolm X.

O blognoticiasbahia.com lista alguns dos crimes de racismo da história recente dos EUA:

1991: Rodney King

O taxista negro Rodney King foi espancado por quatro policiais brancos durante uma blitz. No ano seguinte, 1992, um júri sem nenhum negro entre seus integrantes, absolveu os quatro policiais. Em 29 de abril de 1992, uma onda de protestos batizada de Los Angeles Riots, tomou conta de Los Angeles, na Califórnia, cidade onde ocorreu o crime. O espancamento de Rodney, que tinha 25 anos e foi golpeado 58 vezes pelos policiais, havia sido filmado por um cinegrafista amador e as imagens rodaram o mundo, gerando revolta.

2012: Trayvon Martin

A hastag #vidasnegrasimportam (#blacklivesmater) nasceu de uma campanha iniciada nos EUA após o assassinato de Trayvon Martin, de apenas 17 anos, na Flórida. O adolescente foi morto em 26 de fevereiro de 2012, quando seguia para a casa do pai, em Stanford, uma cidade da Flórida. Ele foi atingido por tiros pelo vigilante George Zimmerman, que patrulhava uma rua quando encontrou o garoto, que estava desarmado. O vigilante alegou ter se enganado porque era uma noite chuva e, nas palavras dele , "recentemente a região havia registrado aumento de criminalidade". Segundo o jornal The Miami Herald publicou na ocasião, o vigilante teria dito à polícia: "Está chovendo. Ele fica caminhando, olhando para as casas. Esses vagabundos sempre conseguem fugir". A família de Martin contou em depoimento que o adolescente falava ao celular com a namorada quando foi assassinado por Zimmerman, que apesar de detido e interrogado, foi solto em seguida, sem que um inquérito fosse aberto. A morte de Martin desencadeou protestos em todo país e celebridades negras, como a cantora Beyoncé, foram algumas das que se engajaram na campanha #blacklivesmatters. CONHEÇA TODO O PANORAMA POLÍTICO E ECONOMICO EM POUCO TEMPO

2014: Michael Brown

Um policial branco matou um jovem negro de 18 anos chamado Michael Brown, em Ferguson, em Saint Louis, no estado do Missouri, em 9 de agosto de 2014. Uma série de protestos também teve início após esse crime e a polícia chegou a estabelecer toque de recolher na cidade e enviou tropas de choque para reprimir os atos. Em novembro do mesmo ano, nova onda de protestos teve início em Ferguson e se espalhou por todo o país porque o policial que matou Michael não foi indiciado.



2015: Freddie Gray

O jovem negro de 25 anos foi morto enquanto estava sob custódia da polícia, em Baltimore, no estado de Maryland, no ano de 2015. Os protestos pela morte de Gray, iniciados ainda no sepultamento do rapaz, resultaram em 500 pessoas presas.




2015: Massacre de Charleston

Em 28 de junho de 2015, Dylann Roof, um jovem branco de 21 anos, promoveu um massacre na Igreja Metodista Episcopal Africana, na cidade de Charleston, na Carolina do Sul, mantando nove pessoas, inclusive o pastor Clementa Pinckney.



2017: Charlottesvile

Grupos racistas e de extrema-direita e grupos antirracismo entraram em confronto na cidade de Charlottesville, no estado da Virgínia, em agosto de 2017, no dia da realização de uma marcha convocada pela extrema-direita. Dezenas de pessoas ficaram feridas e uma morreu após o carro de um supremacista branco atropelar uma multidão contrária a realização da marcha ‘Unir a Direita’, que havia sido convocada após o governo local anunciar que iria remover de área pública a estátua de um general pró-escravidão que lutou na Guerra Civil Americana.


Desta vez, o estopim dos protestos foi a morte de George Floyd, em 25 de maio de 2020, um americano negro de 46 anos, que foi sufocado por um policial branco, que se ajoelhara sobre seu pescoço por mais de 8 minutos. O caso provocou manifestações em mais de 75 cidades. Em mais de 40 delas, as autoridades decretaram toque de recolher. A Guarda Nacional (força militar que os EUA reservam para emergências) foi acionada com 16 mil soldados despachados para 24 Estados e a capital, Washington. George Floyd era um homem afro-americano que morreu em 25 de maio de 2020, depois que o policial Derek Chauvin de Minneapolis se ajoelhou no pescoço de Floyd por pelo menos sete minutos, enquanto ele estava algemado e deitado de bruços na estrada. CONHEÇA TODO O PANORAMA POLÍTICO E ECONOMICO EM POUCO TEMPO


O racismo é a prova o quanto ainda somos primitivos.

Grifos nossos: (blognoticiasbahia.com)


Recomendações nossas:


Como sabemos que atualmente não existe vacina para prevenção de infecção por COVID-19, a melhor maneira da gente prevenir é evitar a exposição ao vírus.

Obedecendo as medidas, bom fazer com frequência a higiene das mãos com água e sabão ou preparação alcoólica com Álcool em gel, não saia de casa, se precisar sair, use máscara sempre, evite aglomerações, não tocar olhos, nariz e boca sem higienização adequada das mãos, no momento, evite contato próximo com pessoas, até de nosso convívio, infelizmente, cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, com cotovelo flexionado ou utilizando-se de um lenço descartável, limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência. Enfim, o objetivo é evitar um crescimento acelerado no ritmo de casos, isso não vale necessariamente para uma pessoa, vale para uma cidade inteira, um país inteiro, vale para o mundo! ( blognoticiasbahia.com )

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