Polícia Federal (PF), o delegado Erick Blatt, afirmou que “a renda do investigado na época (2014) era compatível com os bens declarados e que não houve evolução patrimonial significativa entre 2012 e 2014”, informa a Folha de S. Paulo. O documento foi entregue à Justiça em março deste ano. CONHEÇA TODO O PANORAMA POLÍTICO E ECONOMICO EM POUCO TEMPO
De acordo com o jornal, delegado Blatt tomou o depoimento do senador e analisou seu imposto de renda. No inquérito, a PF não viu indícios de crimes cometidos por Flávio. A investigação foi aberta para apurar suspeita de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, no âmbito eleitoral.
Blatt foi o segundo delegado a tocar o caso e disse no relatório que “não havia motivo para investigar lavagem, por não haver um crime antecedente apto a produzir receita”. Ele ainda destacou em sua conclusão que sua investigação tratava apenas de questões eleitorais e que nada tinha a ver com a da rachadinha, que já estava nas mãos do Ministério Público do Rio. Basicamente, seu objetivo era saber se Flávio havia mentido em sua declaração de bens em 2014, omitindo algum imóvel. CONHEÇA TODO O PANORAMA POLÍTICO E ECONOMICO EM POUCO TEMPO
Relembramos que o procedimento aberto na PF teve como origem uma notícia crime feita pelo advogado Eliezer Gomes da Silva com base em reportagem da Folha de janeiro de 2018 que apontava a evolução patrimonial de Jair Bolsonaro, então deputado federal, e seus filhos políticos.
Enfim, no relatório do inquérito eleitoral sobre Flávio Bolsonaro, o delegado da Polícia Federal Erick Blatt, do Rio de Janeiro, afirmou que a “renda do investigado na época (2014) era compatível com os bens declarados e que não houve evolução patrimonial significativa entre 2012 e 2014”, segundo a Folha.
Recomendações nossas:
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Créditos: Gazeta Brasil
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